Nunca é tarde
Em 1995, no
interior do Nordeste, nascia uma menina de origem humilde, de uma família pobre
que dependia de seu próprio trabalho como fonte de renda. Essa menina cresceu e
conheceu seu primeiro namorado, por ele se apaixonou e se casou.
Coincidentemente,
naquela época, o presidente do Brasil era
da mesma região e cidade daquele casal. Depois que firmaram, foram morar
juntos. Passaram dois anos, o presidente foi visitar sua cidade de origem.
Quando o
presidente chegou à cidade, foi aquela festa, todos foram lhe prestigiar em uma
rápida olhada para a multidão, o presidente avistou uma bela moça e se
interessou por ela.
Um dia depois,
já no hotel, o presidente refletia em sua mente a imagem daquela linda mulher,
e pediu que um de seus empregados fosse
buscar a moça rapidamente.
Chegando ao
hotel, sem entender o que estava acontecendo direito, a moça ficou envergonhada
e com um lenço tampou seu rosto. O presidente pergunto seu nome e ela disse:
_ Meu nome é
Maria, o mesmo nome da minha mãe que já morreu.
O presidente
quis saber mais sobre a vida de Maria e perguntou:
_E seu pai,
como ele se chama?
Daquele mesmo
rosto que se admirou o presidente viu escorrer uma lágrima.
Maria disse
que nunca o conheceu, pois ele a deixou com sua mãe e foi embora, depois nunca
mais ouviu falar dele.
Daquele mesmo
rosto que estava a ver na televisão, em
jornais, viu escorrer uma lágrima e ouviu uma voz de desabafo:
Me desculpe,
agora venha aqui me dê um abraço “minha
filha”.
Marlon Breno – 2º ano Ensino Médio – Professora:
Nara
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