E. E. "OLÍMPIA DE BRITO" - TRÊS CORAÇÕES - MG
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013
DESFILE DE 7 DE SETEMBRO
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FANFARRA,
MOMENTO CÍVICO
quinta-feira, 14 de março de 2013
OS CONTISTAS DA ESCOLA III
Romance político
_
Viva o Sr, Calebe!
_
Viva! – diziam todos os cidadãos com o novo presidente de seu país, Brasil.
Era,
um período de muitas festas, pelo menos para alguns que se contentavam com o
mais novo “pai” da nação.
Sr. Calebe era
um homem muito respeitado, e agora, não apenas respeitado, mas também cobiçado
pelos olhares femininos.
Um homem
espontâneo, bonito e o principal para elas, rico! Era um baile dos milhares que
já tinha presenciado bem normal para uma vida política. As mulheres eram sempre
as mesmas, digo, as mesmas características, os mesmos conteúdos. Sr. Calebe
pouco se interessava, eram goles dali, goles daqui...mas nada de “aventuras
românticas”.
Sentado à
mesa, em volta a assuntos extremamente financeiros, Sr. Calebe desvia o olhar e
a atenção por um instante, surpreendentemente, para um homem considerado muito
sério!
Milleide, ela
era o motivo da distração do Excelentíssimo Presidente. Uma mulher fina, de
cabelos longos e muito bonita! O que encantava os homens não era apenas a sua
beleza, mas sua inteligência e a famosa imagem de uma mulher de negócios.
Apesar de independente e profissional, seu coração pertencia a Tales, também do
meio político.
Tales
trabalhava com Calebe durante seu mandato, eram apenas colegas, nada muito
íntimo, digamos assim, uma amizade profissional.
Mas o que não
tinha na da de profissional nisso eram os olhares do Sr. Calebe para a
senhorita Milleide! Milleide percebe que está sendo observada pelo presidente
e, como uma mulher de personalidade forte
e que aparenta uma imagem séria, finge não ter percebido, mas fica
balançada!
Tales, em
pleno baile, recebe uma ligação de emergência e pede desculpas à companheira
por ter que deixá-la sozinha.
_ Meu amor,
mil desculpas!Tenho que ir infelizmente, mas fique!Não quero que perca um baile
desses por minha culpa, mando meu motorista vir lhe buscar.
_Tales, não
tem que se preocupar. É apenas um imprevisto, acontece. Vá tranquilo, meu
bem... ficarei bem!-disse ela com voz doce e radiante..
Sr. Calebe, o
presidente, percebe quando Milleide se encontra sozinha, e não perde a chance
de chamá-la para dançar. Ela “tímida”, aceita. A dança é marcada por olhares de
desejos e também por muita resistência!
Enquanto isso,
Tales procura as chaves do carro na bolsa, já no estacionamento, mas percebe
que esqueceu as chaves do carro na bolsa de Milleide e volta para buscá-las.
Sr. Calebe e
senhorita Milleide dançam extremamente ligados um ao outro, como um casal de
adolescentes apaixonados, e como qualquer casal, eles se beijam, aos olhares da
“politicagem” da festa, dos jornalistas e ao olhar mai amargo, duro e frio que
se podia ver. Era o olhar de tales, que trazia nas mãos uma flor para a amada!
Os lábios se
perdem, perdem com Milleide o sentido de todas as palavras também, toda sua
moralidade diante da sociedade.
Tales,
friamente sai do salão em direção ao carro e a mulher, desesperada, corre atrás
dele para lhe entregar as chaves, e tenta lhe explicar o inacreditável
acontecido.
Ele pega as
chaves, entra no carro e a mulher, percebendo que está sendo ignorada pelo
amado, se joga na frente do carro do marido! Ou melhor, do viúvo.
Raniele A. Barbosa – 2° ano do Ensino Médio
– professora: Nara
OS CONTISTAS DA ESCOLA II
Nunca é tarde
Em 1995, no
interior do Nordeste, nascia uma menina de origem humilde, de uma família pobre
que dependia de seu próprio trabalho como fonte de renda. Essa menina cresceu e
conheceu seu primeiro namorado, por ele se apaixonou e se casou.
Coincidentemente,
naquela época, o presidente do Brasil era
da mesma região e cidade daquele casal. Depois que firmaram, foram morar
juntos. Passaram dois anos, o presidente foi visitar sua cidade de origem.
Quando o
presidente chegou à cidade, foi aquela festa, todos foram lhe prestigiar em uma
rápida olhada para a multidão, o presidente avistou uma bela moça e se
interessou por ela.
Um dia depois,
já no hotel, o presidente refletia em sua mente a imagem daquela linda mulher,
e pediu que um de seus empregados fosse
buscar a moça rapidamente.
Chegando ao
hotel, sem entender o que estava acontecendo direito, a moça ficou envergonhada
e com um lenço tampou seu rosto. O presidente pergunto seu nome e ela disse:
_ Meu nome é
Maria, o mesmo nome da minha mãe que já morreu.
O presidente
quis saber mais sobre a vida de Maria e perguntou:
_E seu pai,
como ele se chama?
Daquele mesmo
rosto que se admirou o presidente viu escorrer uma lágrima.
Maria disse
que nunca o conheceu, pois ele a deixou com sua mãe e foi embora, depois nunca
mais ouviu falar dele.
Daquele mesmo
rosto que estava a ver na televisão, em
jornais, viu escorrer uma lágrima e ouviu uma voz de desabafo:
Me desculpe,
agora venha aqui me dê um abraço “minha
filha”.
Marlon Breno – 2º ano Ensino Médio – Professora:
Nara
OS CONTISTAS DA ESCOLA I
Acidente aéreo
O voo sairia às 13h. Joanne e Harry
estavam com tudo pronto para atravessarem o Pacífico. Estavam no período de
férias e iriam passá-las no Japão.
O presidente japonês, Hishiro, estava
em direção a uma conferência no continente americano e pegou um voo,
praticamente, ao mesmo tempo que o casal estadunidense.
Seis horas depois, uma terrível
tempestade começou no meio do oceano, no momento em qe os aviões estavam
próximos. A tempestade causou uma falha nos aviões, bloqueando, assim, os
radares. Com isso, ambos se chocaram e despencaram em alta velocidade.
O conflito matou várias pessoas,
sobrando apenas três. Hshiro, Harry e Joanne.
Assim que saíram dos destroços,
perceberam que estavam em uma ilha deserta.
Passaram-se 30 dias e todo o alimento
que encontraram, nas árvores próximas, tinha acabado, forçando o casal e o
presidente a se aventurarem pela ilha.
Após dois dias caminhando sem comer e
beber, absolutamente nada, o trio, bastante cansado, resolveu parar por um tempo. Cada um se
apoiou em uma árvore. Estavam muito fracos, desidratados. Acabaram dormindo.
Já era noite quando um estrondo
acordou os três. Olharam ao redor e, assustados, viram um enorme abismo com uma
forte luz que vinha de dentro dele. Aproximaram-se ficando à beira.
Não conseguiram ver o que produzia
tal luminosidade, e Hishiro, na esperança de ver, deu mais um passo,
desequilibrando. Acabou arrastando Joanne e Harry com ele.
Foram caindo, e a visão foi totalmente
bloqueada pela forte luz...Até que tudo ficou escuro.
Abriram os olhos ao mesmo tempo.
Hishiro estava novamente em seu avião e
parece que não aconteceu absolutamente nada. Estava chegando aos Estados
Unidos. Joanne e Harry estavam pousando no Japão.
Apesar de não se conhecerem e estarem
a quilômetros de distancia, mas terem compartilhado essa experiência, o casal e
o presidente chegaram a uma única conclusão: tudo não passou de um estranho
sonho compartilhado.
Paulo – 2º ano do Ensino Médio – Professora: Nara
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